tag:blogger.com,1999:blog-37985699.post116661826317465418..comments2023-04-24T13:17:31.039-03:00Comments on BLOG DO LELÊ: Moderno ou mais que atual ???arqui_chatohttp://www.blogger.com/profile/11682571466465204497noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-37985699.post-1167160006530235032006-12-26T17:06:00.000-02:002006-12-26T17:06:00.000-02:00Por isso Argan, num texto sobre história e metodol...Por isso Argan, num texto sobre história e metodologia do projeto, adverte sobre o problema da legitimidade e da responsabilidade do ato de projetar: “Será que estamos autorizados a projetar? (...) Mas será que temos o direito de determinar as condições de existência de gerações futuras?”<BR/>A faculdade de simulação do projeto permite a reflexão sobre conseqüências da projetação. Isso pode ser confrontado com a questão colocada por Simone Weil: "o futuro não nos dá nada, nós é que damos a ele". Refere-se aqui à seleção de valores parciais de indivíduos e culturas que interferem no porvir por meio de referências, formas e significa-dos, elas se substanciam no projeto, pelos conceitos do projeto - que são midia, meio de comunicação entre arquiteto e o público ver o blog tem post sobre isso:<BR/>http://conceitoearquitetura.blogspot.com/Clara Luiza Mirandahttps://www.blogger.com/profile/09716594515065889668noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37985699.post-1167159484488022242006-12-26T16:58:00.000-02:002006-12-26T16:58:00.000-02:00Os críticos da arquitetura moderna que já cedeu su...Os críticos da arquitetura moderna que já cedeu sua vez, a múltiplos movimentos contemporâneos, diziam e com razão que a tecnologia e a industrialização (defendida pelos arquitetos modernos)comprovadamente não diminuiriam os custos de produção de edificações, nem o tempo gasto para construí-las; não melhorou as condições de vida da população, nem de trabalho do operário da construção; por outro lado, praticamente destruíram técnicas artesanais de construção que vinham respondendo as necessidades construtivas, ambientais a milhares de anos dentro de suas regiões. E finalmente, afirmam que o zoneamento funcionalista, que disciplina o uso do solo e determina maneiras de parcelar o solo e de edificar volumes, afastamentos da rua; destruiu o tecido urbano tradicional, rico de vivência, com suas funções misturadas e volume construído contínuo e criou uma cidade de grandes parcelas homogêneas ou fragmentada em especialidades, ainda segregando ricos e pobres, e ainda que o funcionalismo, tem servido muito bem a lógica da especulação e do lucro.<BR/>No lugar da antiga cidade e das práticas artesanais de construir (quase esquecidas), nasce uma não- cidade sob práticas industriais construtivas ainda predatórias. A reflexão que deve ser feita é o que fazer com isso que herdamos...Clara Luiza Mirandahttps://www.blogger.com/profile/09716594515065889668noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37985699.post-1166625355575430832006-12-20T12:35:00.000-02:002006-12-20T12:35:00.000-02:00Moderno mais que pau."Mas o que será que os design...Moderno mais que pau.<BR/><BR/>"Mas o que será que os designers de interiores, que participam da Casa Cor, dirão???" (GANDINE 2006)<BR/><BR/><BR/><BR/>Essa ANALogia entre arquitetura argânica e und bunda mostrada na charge já chegou destruindo...Isso é ótimo. É Dadá!!! <BR/><BR/>Moderna ou pós-moderna, a arquitetura que vc discute nessa postagem é gragária. Ora, nada mais útil do os casacoreiros para se criarem espaços gragários frescos, aprazíveis, alegres e joviais (no sentido americano da palavra). Entretanto, vc não acha que a arquitetura pós-moderna nos liberta das amarras milíticas daquele modernismo pagão?<BR/><BR/>Vc acha que esse lance de que "arquitetura não é para pobre" elitiza nossa profissão e nos põe a ver arquiteturas-bundas e projetar (essa ouvi do Barbosa) monumentos a nós mesmos com o dinheiro alheio?<BR/><BR/>Moderno é o pau, que acompanha nossa espécie desde que se tornou gragária (mas apenas os que habitaram as florestas, não os das estepes e dos espaços lisos) do nascimento ao falecimento (caixão). Se bem que os hebreus usaram madeira libanesa, mas apenas nas construções não-gregárias - as monumentais - nos 40 anos monarquia sábio-solomônica.Herr Schwerthttps://www.blogger.com/profile/13964213581415761281noreply@blogger.com